UMA VIDA BASEADA EM PRINCÍPIOS.
E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da
vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita
vontade de Deus Romanos 12:2
Todo
universo, seja ele, matéria, energia, físico, espiritual, desconhecido,
milagres, está firmado e protegido por princípios e leis e possuem uma
inter-relação sinérgica, onde o todo é maior que a soma das partes.
As
leis e princípios são como um caminho claramente delimitado onde toda a criação
não sofre dano, caminho este chamado de liberdade.
Neste
universo, o ser humano é o único que possui cinco capacidades em total sinergia,
que o torna diferente dos demais seres existentes:
1-
Consciência: a capacidade de discernir entre o
certo e o errado.
2- Imaginação:
a capacidade de criar um mundo mental, sua criatividade.
4- Vontade: a
capacidade de assumir responsabilidade pelo seu mundo mental e definir valores.
5-
Trabalho: a capacidade física, psíquica e
intelectual de produzir no mundo real os seus valores.
Como
um ser temporal, sujeito a tempo e espaço, o ser humano constrói a sua
existência na forma de uma espiral ascendente (nascimento, morte) através de
uma inter-relação e interdependência com o meio (pessoas, objetos, valores,
acontecimentos, etc.) criando assim, a sua história (passado).
O
homem ideal é aqueleque usando as cinco capacidades em uma espiral ascendente
produz valores baseados em princípios (onde o importante é ser). Somente três
pessoas foram perfeitas: Adão e Eva, antes da queda, e Jesus. O restante da humanidade oscila entre aqueles
cujos valores são totalmente desprovidos de princípios(onde o importante é
fazer) e aqueles onde uma grande parte é firmado nos princípios.
Na
construção de sua existência na espiral ascendente o ser humano pode usar
qualquer coisa (pessoas, acontecimentos, objetos, valores alheios, etc.) para
construir valores. Porem, estes valores não sustentam a sua existência. Ele oscila
para fora da sua liberdade (caminho) ultrapassando os limites da lei, sofrendo
dano e perdana sua inter-relação e interdependência com o mundo real. O seu
mundo mental (imaginação) se distancia do mundo real, culminando com a degradação
sua e a do meio. O centro de sua existência se desvia para longe dos princípios
e firma-se em qualquer coisa (esposa, filhos, igreja, trabalho, eu, dinheiro
etc.). Esta oscilação persiste por toda sua espiral ascendente (história)
Como
reverter esta situação? Usando as cinco capacidades inerentes ao seu ser,
qualquer individuo pode retornar para o caminho protegido pela lei e calçado em
princípios. Na espiral ascendente (sua história) construir valores baseados em
princípios sustentando assim sua existência futura. Ele pode fazer esta
correção independente de suas convicções religiosas.
Sendo
o homem um ser temporal não existe a possibilidade de alterar a sua história
passada (espiral ascendente) então “as minhas atitudes futuras não apagam a
minha história passada”. Todo individuo pode corrigir a sua espiral ascendente
no presente, mas não pode mudar a já construída, isto afeta o seu centro de
existência. Aqui é que entra Jesus Cristo e o seu Cristianismo.
Utilizando
os princípios da Fé (certeza) e Arrependimento (mudança) e em uma inter-relação
e interdependência com Jesus Cristo e o Espírito Santo, onde o seu mundo mental
é corrigido pelo perdão divino, é possível ao ser humano desconstruir (cavar
fundo) a base de sustentação de seus valores e na espiral ascendente (sua
história presente) ir construindo novos valores baseado nos princípios (edificação,
maturidade cristã). À medida que esta construção avança o seu mundo mental se
aproxima do mundo real (satisfação, paz) e o centro da sua existência volta
para os princípios, não existindo mais a necessidade de se desviar da liberdade
(caminho).
E
onde entram as nossas emoções?
Somos
seres imanentes (nos relacionamos conosco mesmo), e transcendentes (nos
relacionamos com o que esta além de nós, inclusive Deus). Através do sinergismo
de nossa inter-relação e interdependência deriva todas as emoções e sentimentos,
que alimentam a nossa imaginação. Este ciclo se repete em modo continuo.
Compete à autoconsciência e vontade definir a direção a seguir na espiral ascendente
tornando a nossa vivência excitante ou deprimente, criativa ou não.
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